Sobre o livro: ano / A praça já estava quase lotada e as pessoas não paravam de chegar e vir. Parecia que a cada nova pessoa o grau de raiva e ódio aumentava um ponto. Um grupo composto por várias dezenas de jovens foi especialmente ativo. Eles estavam todos vestidos de preto e segurando bandeiras nas mãos. Periodicamente, como se obedecessem a um comando invisível de alguém, gritavam o mesmo tipo de slogans: “Muçulmanos, voltem para casa! Não queremos mesquitas! Não aos refugiados dos países islâmicos! O Islã é terror!»…